
Secretário de Transportes dos EUA, Pete Buttigieg, declarou que o departamento estava monitorando os problemas de cancelamento e atraso de voos, acrescentando que a agência responsabilizará as empresas "por suas obrigações de atender às necessidades dos passageiros". Avião da American Airlines Flickr/Riik@mctr/Creative Commons As principais companhias aéreas dos Estados Unidos " American Airlines, Delta Airlines e a United Airlines " emitiram comunicados na manhã desta sexta-feira (19), informando que problemas técnicos afetaram suas operações. "Estamos cientes de um problema tecnológico com um fornecedor que está afetando diversas operadoras. A American está trabalhando com o fornecedor para resolver o problema o mais rápido possível. Pedimos desculpas aos nossos clientes pelo transtorno", informou a American Airlines no X (antigo Twitter). Empresas menores do setor aéreo, como a Frontier Airlines, Allegiant e SunCountry, também declararam que tiveram o serviço impactado e estavam no processo para retomar os serviços. Os comunicados foram emitidos após um apagão cibernético afetar todo o mundo. A Frontier disse que uma "grande interrupção técnica da Microsoft" afetou suas operações temporariamente, enquanto a SunCountry afirmou que um fornecedor terceirizado afetou suas instalações de reserva e check-in. No X, passageiros publicaram vídeos nas últimas horas relatando os problemas. "Preso na pista do LAX [Aeroporto Internacional de Los Angeles] porque não conseguimos preencher um cartão de embarque, devido a interrupções no sistema de TI GLOBALMENTE com TODAS as companhias aéreas e, aparentemente, um monte de outras coisas", escreveu um deles. Initial plugin text Secretário de Transportes dos EUA, Pete Buttigieg, declarou que o departamento estava monitorando os problemas de cancelamento e atraso de voos, acrescentando que a agência responsabilizará as empresas "por suas obrigações de atender às necessidades dos passageiros". A Agência Governamental de Aviação (FAA, na sigla em inglês) não respondeu ao pedido de comentário da Reuters.
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