"Tomamos conhecimento de um possĂvel pedido de retirada de urgĂȘncia, mas atĂ© esse exato instante não se consumou, ou seja, não chegou ao conhecimento desta presidĂȘncia a mensagem do lĂder que falaria pelo presidente retirando essa urgĂȘncia", informou o senador Veneziano Vital do RĂȘgo (MDB-PB), que presidiu a sessão de hoje.
De acordo com a assessoria da liderança do governo, a retirada da urgĂȘncia só deve ser feita a partir de amanhã (25), com o retorno do presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva de Nova York, onde participa da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e o lĂder do governo, senador Jaques Wagner (PT-BA), acompanham o presidente Lula na missão.
O projeto jĂĄ recebeu mais de 1,2 mil emendas dos senadores e estĂĄ em anĂĄlise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O Congresso Nacional promulgou nesta terça-feira, a emenda constitucional que cria regras para a eleição dos órgãos diretivos dos tribunais de Justiça dos estados.
A Emenda Constitucional 134 altera o artigo 96 da Constituição para definir que a eleição para os órgãos diretivos vale para tribunais estaduais compostos por 170 ou mais desembargadores em efetivo exercĂcio, o que enquadraria atualmente os tribunais de São Paulo e Rio de Janeiro.
A eleição deverĂĄ ocorrer entre os membros do tribunal pleno, por maioria absoluta e voto direto e secreto. O mandato dos eleitos serĂĄ de dois anos, admitida apenas uma recondução sucessiva.
*Com informações da AgĂȘncia Senado
Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br