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Manaus,05/07/2024

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Amazonenses que foram morar no exterior matam saudade do Festival de Parintins assistindo pela TV nos EUA, na Inglaterra e em Portugal


Amazonenses que foram morar no exterior matam saudade do Festival de Parintins assistindo pela TV nos EUA, na Inglaterra e em Portugal

Eles saíram do Amazonas, mas o Amazonas não saiu deles. E junto com o
Amazonas, eles levaram consigo sua principal manifestação folclórica: o
Festival de Parintins. Mesmo a milhares de quilômetros de distância de
Parintins, eles não perdem um festival. E fazem das três noites de
apresentação de Caprichoso e Garantido um acontecimento onde quer que
estejam. O Festival de Parintins é acompanhado remotamente por milhares
de pessoas ao redor do mundo.





Professor na Universidade de Nottingham, na Inglaterra, o amazonense
Rino Soares mora na Inglaterra há 23 anos. Ele foi a Parintins, pela
primeira vez, no final dos anos 80. E não esconde que pretende voltar a
assistir ao festival ao vivo, em Parintins.






“É óbvio que quero voltar a Parintins e quero levar mais amigos daqui
para conhecer a nossa cultura e região. Em 2006, levei uma amiga e até
hoje ela fala nisso e não se esquece da festa”, conta.





Para o professor universitário, ter a oportunidade de assistir à
festa de Parintins de tão longe, em casa, pela internet e em alta
definição, é emocionante. “Me traz para mais perto da minha terra, da
minha gente e da Amazônia que eu tanto sinto falta. Aquece o coração e
traz alegria para o emigrante amazonense. Faz lembrar que ser do
Amazonas é muito bom”, declara.





Vontade de estar em Parintins





Morando em Portugal há sete anos, Danielle Paiva também não perde uma
noite do Festival de Parintins. A médica amazonense afirma que já
esteve em Parintins para assistir ao festival pelo menos cinco vezes e
pretende voltar. “Assistir de tão longe é sempre difícil, sempre dá
vontade de estar lá. Tenho vontade de levar o meu filhote, que veio com
dois meses e nunca mais voltou ao Brasil”, diz Danielle.





A médica costuma assistir ao festival com seu marido, que também é
amazonense. “Sempre falo do nosso festival para todos os portugueses. Já
fiz uma apresentação do boi na escola do meu filho, e eles cantam
‘Vermelho’ e ‘Tic, Tic Tac’ nas festas aqui”, relata.





Festa com os amigos





A empresária Carol Coronel Argenta mora no sul da Flórida, em
Pembroke Pines (próximo a Miami), há nove anos. “Sou de família gaúcha,
nascida em Manaus e apaixonada pelo boi”, declara. “Meu marido já fez
parte da batucada. Fomos uns cinco anos seguidos para o festival e não
vejo a hora de poder voltar”, diz.





A empresária afirma que não perde a transmissão do Festival de
Parintins desde 2008, quando ela e o marido pararam de vir a Parintins.
“Hoje (sábado, 29/06), especialmente, temos um grupo de amigos reunidos
para assistir à segunda noite”, conta.




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